ELEIÇÃO SUPLEMENTAR 2018
A candidatura de Carlos Amashta (PSB) ao governo do estado na eleição suplementar foi negada na tarde desta terça-feira, 15, pelo Tribunal Regional Eleitoral. Para os juízes, o político não se enquadra no prazo de desincompatibilização de cargos públicos determinado pela Constituição Federal.
Amastha ficou na Prefeitura de Palmas até 3 de abril de 2018. Porém, a lei determina que para concorrer a outros cargos eletivos seria necessário renunciar pelo menos seis meses antes da votação. A eleição está marcada 3 de junho.
Os juízes discordaram sobre a desincompatibilização por se tratar de uma eleição suplementar após a cassação de Marcelo Miranda. Mas o TRE negou o registro de candidatura por 5 votos a 1.
Amastha pode recorrer da decisão e o caso ainda deverá ser analisado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).