ATENDIMENTO HUMANIZADO
O objetivo é ofertar atendimento humanizado conforme as diretrizes do SUS.
Com o objetivo de proporcionar atendimento com humanização, respeito às diferenças e valorização dos servidores, o Hospital Regional de Augustinópolis (HRAUG) realizou nos dias 20 e 21 de maio, o I Seminário Política Diversidade na Saúde. O evento teve como palestrantes a equipe do Programa Diversidade na Saúde (PDS) da Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO).
“Gostei muito, essa palestra é muito importante para a nossa unidade de saúde, torço para que aconteça mais vezes. É sempre bom obter mais esclarecimentos e conhecimentos para melhorar o atendimento que todos merecem, quando precisam”, afirmou a assistente social do HRAUG, Josefa Rocha.
A diretora-geral do HRAUG, Vilma Jovino, afirmou que, “essa capacitação foi muito importante por que nos fez entender como atender melhor os pacientes com acolhimento e respeito às diferenças. Também foi fundamental para entender como melhorar nosso vínculo com os servidores, mantendo sempre o diálogo e a valorização dos profissionais. É essencial atender todas as pessoas com humanização, conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde”.
O coordenador do Programa de Diversidade na Saúde (PDS) da SES-TO, Francisco de Assis Neves Neto, afirmou que, “estamos desenvolvendo algumas ações pontuais dentro das unidades, então, ontem e hoje, nós estivemos aqui no hospital para dialogar com os trabalhadores da saúde sobre a importância de discutir a equidade, respeito e a valorização dos servidores, também trabalhamos a melhoria dos atendimentos no sentido de respeitar as especificidades de cada paciente”.
“O trabalho é levando em conta a discussão das políticas públicas voltadas para a saúde de várias populações vulnerabilizadas, como a política do atendimento à população negra, indígena, LGBTQIA+, e as pessoas com deficiências. Discutimos as experiências e os relatos vivenciados pelos trabalhadores dentro do hospital, para melhorar as relações de trabalho e fortalecer o indivíduo enquanto pessoa, para ter um espaço de trabalho mais saudável e respeitoso, dentro dessas possibilidades que é a discussão das políticas públicas”, acrescentou o coordenador.