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13/11/2019 - 10h57m

DEBATE

Campanha Novembro Negro na UFT de Tocantinópolis tem início nesta quarta-feira

Redação

A Campanha Novembro Negro na UFT, promovida pela Coordenação e o Comitê de Ações Afirmativas (Proex), tendo como mote principal o debate sobre o Racismo Institucional. De acordo com a programação, o evento no Câmpus de Tocantinópolis, tem início nesta quarta-feira, 13. Programação será aberta a estudantes, técnicos administrativos, professores e a comunidade externa.

A campanha objetiva debater com a comunidade acadêmica o que é o Racismo Institucional; desenvolver estratégias de enfrentamento e prevenção ao racismo institucional; contribuir para a efetivação de um ambiente favorável à formulação e à implementação de práticas racialmente equitativas.

Discursos e enfrentamentos

No dia 13, no Câmpus de Tocantinópolis, Unidade Babaçu, das 19h às 21h, ocorre uma mesa-redonda com o tema Racismo Institucional: O que você tem a ver com isso?. A mesa terá a participação da palestrante: Solange Nascimento.

A campanha tem parceria com o Ministério Publico Federal (MPF), Defensoria Publica, Associação dos Filhos e Amigos da África (AFA), e Coletivo de Mulheres Negras e Quilombolas (Alagbara).

Programação

Dia 13/11

Mesa-redonda: Racismo Institucional: O que você tem a ver com isso?
Palestrante: Solange Nascimento
Local: Tocantinópolis- Unidade Babaçu, das 19h às 21h.

Dia 14/11

Plenária de ações Afirmativas
Local: Tocantinópolis- Unidade Babaçu, das 08h às 17h.

Saiba mais

Racismo institucional - As primeiras referências sobre racismo institucional como conceito se dá na década de 1960, para a promoção de políticas de igualdade racial a partir de estudos na perspectiva pós-colonial de empoderamento e fortalecimento do movimento antirracista promovido por intelectuais e lideranças do movimento Panteras Negras. No Brasil, o Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI) implementado no Brasil em 2005.

Ele se manifesta em normas, práticas e comportamentos discriminatórios adotados no cotidiano do trabalho, os quais são resultantes do preconceito racial, uma atitude que combina estereótipos racistas, falta de atenção e ignorância. O racismo institucional produz não só a falta de acesso e o acesso de menor qualidade aos serviços e direitos, mas também a perpetuação de uma condição estruturante de desigualdade em nossa sociedade.

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