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16/09/2021 - 22h00m

FLAGRANTE

Dono de cerâmica em Porto Nacional é preso por furto de energia elétrica

Redação

Homem estaria desviando energia elétrica utilizada em uma cerâmica de sua propriedade.

Proprietário da cerâmica preso pela Polícia Civil foi autuado, em flagrante, por furto de energia elétrica

Policiais civis da 71ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Nacional, coordenados pelo delegado-chefe da unidade, Wagner Rayelly Pereira Siqueira, efetuaram a prisão de um indivíduo de 58 anos, pela prática, em tese, do crime de furto de energia elétrica. Fato ocorrido em Porto Nacional.

De acordo com a autoridade policial, as investigações sobre o caso foram iniciadas depois que um técnico da companhia de energia elétrica compareceu à Central de Atendimento da Polícia Civil, em Porto Nacional e registrou um Boletim de Ocorrência relatando um possível furto de energia elétrica, que estaria ocorrendo em um estabelecimento comercial, situado no setor Nova Capital.

Em depoimento, o funcionário disse que, durante inspeção na unidade consumidora do suspeito, foi constatado que a mesma estava desligada do sistema, porém ligada diretamente na rede sem a devida medição. O funcionário também afirmou que não há nenhum sistema instalado que propicie o consumo menor de energia e que, na verdade, a ligação foi feita de maneira direta de forma a não ser contabilizada.

A testemunha não sabe dizer há quanto tempo a ligação direta foi realizada, mas afirma que é possível saber pelo sistema apenas quando a unidade consumidora foi desligada. O funcionário da concessionária de energia manifestou o desejo de representar criminalmente em razão dos fatos noticiados, uma vez que há claros indícios de furto de energia na unidade consumidora inspecionada. 

Os agentes de Polícia da 71ª DP foram até o local, onde com apoio de um perito constataram a prática do crime de furto de energia. O proprietário da cerâmica foi conduzido até a Central de Atendimento da Polícia Civil, de Porto, onde ele foi autuado, em flagrante, por furto de energia elétrica.

O homem pagou a fiança de dois salários mínimos, arbitrada pela autoridade policial e, com isso, obteve o direito de responder ao processo em liberdade.

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