ESPERANTINA: Profissionais da Educação não abrem mão do piso salarial e deflagram greve

A categoria rejeitou por unanimidade a proposta da prefeitura que apresentou um percentual de reajuste de 7%.

Os profissionais da rede municipal de educação de Esperantina deflagraram greve por tempo indeterminado a partir de 1° de junho de 2023, a decisão foi encaminhada em assembleia geral realizada dia 24 de maio.

A categoria rejeitou por unanimidade a proposta da prefeitura que apresentou um percentual de reajuste de 7%. A categoria defende para que seja implantado o percentual do reajuste do piso do magistério na sua totalidade, cujo índice é de 14,95%, com pagamento dos retroativos a partir de maio de 2023 até o mês de julho de 2023.

Segundo o presidente do Sintet Regional de Augustinópolis, Jules Rimet, os outros pontos das reivindicações da categoria serão discutidos a partir da segunda quinzena de agosto de 2023.

As reivindicações consistem na realização de Gestão Democrática, Comissão de Avaliação de Desempenho para progressão, pedagógica e administrativa, alinhamento de carreira.

"Os profissionais em educação do município de Esperantina não abrem do piso, os profissionais reivindicam o mínimo”, disse Jules Rimet.