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25/10/2022 - 11h45m

DEFENSORIA PÚBLICA

III Congresso Científico de Direitos Humanos da DPE-TO terá programação em Tocantinópolis e Araguatins

Redação

Além de Tocantinópolis e Araguatins, serão desenvolvidas atividades em Porto Nacional, Dianópolis, Guaraí, Araguaína, Palmas, Gurupi e Paraíso.

Palestras, oficinas e lançamentos de livros fazem parte de Congresso Científico de Direitos Humanos da Defensoria Pública (Foto: Divulgação)

Três dias de programação e uma diversidade de atividades, entre elas palestras, oficinas e lançamentos de livros. Assim será o III Congresso Científico de Direitos Humanos da Defensoria Pública que acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de novembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas aqui. (https://eventos.defensoria.to.def.br/auth/login/).

Com o tema central “Por uma leitura racializada dos direitos humanos”, o evento é uma realização da Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) por meio da Escola Superior da Defensoria Pública (Esdep) e dos Núcleos Especializados de Defesa dos Direitos Humanos (NDDH) e de Questões Étnicas e de Combate ao Racismo (Nucora).

No primeiro dia do Congresso, dia 16, serão lançados os livros “Famílias quilombolas: história, resistência e luta contra a vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional da comunidade Mumbuca- Estado do Tocantins”, da professora doutora da Universidade Federal do Tocantins Ana Lúcia Pereira; e “Direitos das pessoas com deficiência física privadas de liberdade: acessibilidade arquitetônica e inclusão no sistema penitenciário”, do defensor público e mestre Fabrício Silva Brito.

Entre as oficinas programadas estão “Abordagem policial e reconhecimento de pessoas: aspectos práticos para a atuação da defesa” com a coordenadora auxiliar do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, Surrailly Fernandes Youssef; e “Poética Negra” com a advogada Luciene Nascimento, de Salvador (BA).

O evento tem como objetivo proporcionar o aperfeiçoamento dos membros, servidores(as), estagiários(as) e voluntários(as) das Defensorias Públicas, professores, estudantes, comunidade acadêmica em geral e sociedade civil, sobre racialidade e direitos humanos, por meio de várias atividades acadêmicas.

Confira a programação completa:

  • Dia 16 de novembro (quarta-feira):

Serão desenvolvidas atividades com foco na educação em direitos em escolas públicas das cidades de Tocantinópolis, Araguatins, Porto Nacional, Dianópolis, Guaraí, Araguaína, Palmas, Gurupi e Paraíso do Tocantins, com palestras ministradas por membros e servidores(as) da DPE-TO.

A noite, às 19h, haverá a abertura oficial, no auditório da DPE-TO em Palmas, com apresentação cultural de dança e tambores do grupo Tenda do Caboclo; Lançamento dos livros “Famílias quilombolas: história, resistência e luta contra a vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional da comunidade Mumbuca- Estado do Tocantins”, da professora doutora da Universidade Federal do Tocantins Ana Lúcia Pereira; e “Direitos das pessoas com deficiência física privadas de liberdade: acessibilidade arquitetônica e inclusão no sistema penitenciário”, do defensor público e mestre Fabrício Silva Brito; além da Aula Magna de abertura “Racialidade dos Direitos Humanos”, com a coordenadora do Nucora, defensora pública do Rio de Janeiro, Daniele da Silva de Magalhães.

  • Dia 17 de novembro (quinta-feira):

A programação vai contar com oficinas, sendo “Abordagem policial e reconhecimento de pessoas: aspectos práticos para a atuação da defesa” com a coordenadora auxiliar do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, Surrailly Fernandes Youssef; e “Poética Negra” com a advogada Luciene Nascimento, de Salvador (BA).

  • Dia 18 de novembro (sexta-feira):

Apresentação de trabalhos científicos, lançamento do livro "Livrarte: poesia como forma de livre pensar", fruto de projeto do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Nudeca) e Esdep; e lançamento da 6ª Edição da Revista Adsmus.

Encerrando o Congresso, no período da tarde, a palestra “Como os saberes tradicionais atuam na construção de uma leitura racializada dos direitos humanos”, com a professora doutora da UFT Solange Aparecida do Nascimento.

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