Lobão afirmou ao deputado, que a construção de usinas no Araguaia seriam irrealizáveis e que se persistissem nisso, os impactos ambientais seriam desastrosos. “Seria um desgaste enorme e a geração de energia não compensaria os pontos negativosâ€, apontou o ministro.
Durante a reunião, Halum disse ao ministro que será um defensor ferrenho pela não construção de usinas no rio Araguaia e que se for preciso acionará o Ministério Público Federal para intervir nas obras. Segundo o deputado o Ministério possui um estudo técnico que aponta que o Rio Araguaia não comporta hidrelétricas, por ser um rio largo e raso, sendo assoreado, caracterizando inviabilidade econômica e técnica.
“Um Brasil responsável produz energia com segurança. O rio Araguaia está livre das hidrelétricas, agora cabe a nós sua preservação. Precisamos zelar pelo nosso grande patrimônio! Esse é um rio utilizado para o turismo, é a nossa maior riqueza e não pode ser destruÃdo do dia pra noite. O que está em jogo é o nosso futuro, por isso vamos apoiar todos os movimentos pela sua preservaçãoâ€, assegurou.