EM PALMAS
Uma mulher de 39 anos, que não teve o nome divulgado, foi flagrada tentando entrar com um mini celular escondido nas partes íntimas na Casa de Prisão Provisória de Palmas. Ela confessou que levava o aparelho para o filho, que está preso na unidade. A mulher foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento para retirar o celular e depois para a delegacia.
"Ela foi encaminhada para uma sala individual, lá a agente passa a raquete detectora de metal no corpo e nos calçados, depois tem que sentar na banqueta, que também é utilizada para detectar metal. Quando ela sentou na banqueta, a máquina sinalizou que ela carregava algo metálico consigo", explicou o diretor da CPPP, Thiago Oliveira Sabino.
O caso foi no último sábado (16), mas as informações foram divulgadas nesta segunda-feira (18). Este é o nono caso do tipo no ano em todo o estado.
O governo disse que para evitar revistas constrangedoras aos visitantes está adquirindo scanners corporais para fazer este tipo de procedimento. A expectativa é que sete presídios estejam com os equipamentos em funcionamento ainda este ano.
A mulher que é flagrada tentando entrar com celular em uma unidade prisional pode pegar de três meses a um ano de prisão. Em casos de flagrantes com drogas, a pena vai de 5 a 15 anos de prisão.