EM PALMAS E PORTO NACIONAL
A PolÃcia Civil do Tocantins, por intermédio da Delegacia Especializada na Repressão a Narcóticos (DENARC), deflagrou, na tarde desta quarta-feira (3), em Palmas e em Porto Nacional, a segunda fase da operação “Napalmâ€, que resultou na apreensão de aproximadamente 5 kg de cocaÃna de alto teor de pureza e na prisão em flagrante por tráfico de drogas de três suspeitos de integrar facção criminosa que atua no estado.
De acordo com o delegado Emerson Francisco de Moura, titular da DENARC e responsável pelo caso, foram presos G. R. D.A, vulgo “Barriga", de 29 anos, M. L. O. C, vulgo “Lula moluscoâ€, de 25 anos, e R.L.M, 32 anos. O grupo operacionalizava remessa e distribuição de cocaÃna de Porto Nacional para Palmas e foi capturado em ações simultâneas efetuadas pelas equipes da delegacia especializada.
Ainda segundo o delegado, o grupo já estava sendo monitorado pelo envolvimento com o tráfico de drogas, sendo que G.R e M.L foram presos no momento que retornavam a Palmas com aproximadamente 1 kg de cocaÃna de alta pureza. Em seguida, os policiais civis deslocaram-se a Porto Nacional, onde uma segunda equipe da especializada estourou o pólo de distribuição da facção que ficava naquele municÃpio e que era operado por R. M, também capturado.
No local, os policiais apreenderam vários quilos de cocaÃna de alta pureza, embalagens plásticas, mais de 300 pinos plásticos utilizados para comercializar a droga, além de balança de precisão. “Por meio de ações coordenadas e planejadas, conseguimos desarticular a organização criminosa e retiramos de circulação uma quantidade de entorpecente que está avaliada em mais de R$ 150 mil reais e que não mais será comercializada em pontos de vendas de drogas da Capitalâ€, afirmou o delegado.
Os três indivÃduos foram conduzidos até a sede da DENARC, onde foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Após a realização das providências legais cabÃveis, os indigitados foram recolhidos à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.
A operação foi batizada de Napalm em alusão a uma arma de guerra criada em 1942, e que é capaz de atingir, simultaneamente, vários alvos e tem um grande poder de destruição.