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25/01/2022 - 17h17m

TRÁFEGO

Trecho da TO-239 entre Presidente Kennedy e Itaporã onde houve explosão de rocha é liberado

Redação

O tráfego está liberado, os detritos da pedra retirados, mas equipe permanece no trecho.

Tráfego liberado onde houve explosão de rocha na pista da TO-239 entre Presidente Kennedy e Itaporã (Foto: Ageto/Governo Tocantins)

O Governo do Tocantins, por meio da Agência Tocantinense de Transportes e Obras (Ageto), liberou o trânsito de veículos, no local da explosão da pedra micaxisto na TO-239, trecho de Presidente Kennedy a Itaporã. A equipe de trabalho permanece no trecho, mas agora executando patrolamento e revestimento primário ao longo dos 30,32 km de extensão entre as duas cidades.

A Ageto executou a retirada dos detritos da explosão no local. Após a limpeza, deu início à substituição do solo mole e executou o revestimento primário definitivo durante os intervalos com sol, neste período chuvoso.

Desde a época que a região pertencia ao Estado de Goiás, antes da criação do Estado do Tocantins, que a população de Itaporã demandava a retirada da pedra, bem como melhorias na rodovia. A nova gestão do Governo do Tocantins, sensibilizada com a situação, priorizou o serviço em função das dificuldades de tráfego.

Como a rocha impedia o trânsito na rodovia, os veículos de passeio eram obrigados a passar por um desvio por dentro de uma propriedade privada, ao lado da rodovia. Para os veículos de carga/transporte do agronegócio e em geral, os motoristas tinham que fazer uma outra rota, com acréscimo de 30 km, via TO-164/434 para acessar a BR-153.

A detonação da rocha ocorreu no dia 11 deste mês. Para a explosão, segundo o engenheiro da Ageto responsável pela detonação, Anísio de Souza Neto, foram utilizados 850 kg de dinamite, 1.500 metros de cordel detonante e 50 espoletas de retardo. Além disso, foram usadas malhas de 2,5 x 2,5 a uma profundidade de 5,50 metros para fragmentar a rocha.

Como choveu muito nos últimos dias, a liberação da rodovia demorou um pouco mais do que o previsto, pois o trabalho de recomposição do solo no local da rocha necessitava de alguns dias de sol”, explicou o presidente da Ageto, Márcio Pinheiro Rodrigues.

Equipe da Ageto executa patrolamento e revestimento em toda a extensão do trecho (Foto: Ageto/Governo Tocantins)

Foi preciso substituir o solo mole por um revestimento primário mais firme no local (Foto: Ageto/Governo Tocantins)

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