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30/03/2022 - 10h08m

CONTABILIDADE

Unitins de Augustinópolis sedia evento sobre tributação do agronegócio com palestrante de renome nacional

Curso Tributação do Agronegócio foi promovido pelo Conselho Regional de Contabilidade do Tocantins (CRC-TO) em parceria com a Unitins

O Câmpus Augustinópolis da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) sediou na segunda-feira, 28, o curso “Tributação do Agronegócio: pessoa física e pessoa jurídica”, ministrado pelo palestrante doutor Silvio Aparecido Crepaldi, autor renomado da área contábil. A atividade ocorreu de forma presencial e foi promovida pelo Conselho Regional de Contabilidade do Tocantins (CRC-TO) em parceria com a Unitins e outras instituições.

A ação foi direcionada para profissionais da contabilidade e acadêmicos do curso de Ciências Contábeis/Câmpus Augustinópolis, e contou com a participação de representantes do CRC-TO e da Associação de Contabilistas do Bico do Papagaio (Ascobip).

A coordenadora do curso de Ciências Contábeis/Câmpus Augustinópolis, Ana Paula Monteiro, ressaltou a relevância da universidade proporcionar programações como essa para seus acadêmicos e para a comunidade. 

É histórico termos o doutor Silvio Crepaldi no nosso câmpus. Recebê-lo aqui representa um ganho imensurável para os acadêmicos, pois uma vez que os alunos têm a oportunidade de conhecer e ouvir um dos principais autores utilizados ao longo da graduação, eles podem tirar suas dúvidas sobre a tributação do agronegócio, que é a atividade predominante na nossa região e no estado do Tocantins como um todo. Discutir essa temática é relevante para que o acadêmico possa sair da universidade e trabalhar com esse público, que será seu futuro cliente. Vale ainda ressaltar que a participação dos alunos que integram o NAF [Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal] vai ampliar o atendimento que já vem sendo feito englobando pessoas físicas e pessoas jurídicas dentro da legalidade e normativas que o NAF se pauta para fornecer atendimento para a comunidade”, destacou. 

O acadêmico Samuel dos Santos Silva, do 7º período de Ciências Contábeis/Câmpus Augustinópolis e membro do NAF, aprovou o evento. “Dada a relevância do tema, o seminário do professor Silvio Crepaldi abrangeu brilhantemente as noções tributárias do agronegócio, assunto de grande interesse para a nossa região do Bico do Papagaio, visto que somos uma região ainda em primário desenvolvimento nos setores agrícolas. Logo, mais do que nunca, se vê a responsabilidade da contabilidade na prestação de seus serviços aos produtores rurais, prezando pelo melhor gerenciamento, controle e amparo jurídico de suas atividades”, pontuou.

Palestra ocorreu no auditório do Câmpus. (Foto: Dicom/Unitins)

A ação sediada pela Unitins, em Augustinópolis, abriu a agenda de eventos relacionados ao curso de Tributação do Agronegócio promovido pelo CRC-TO no Bico do Papagaio. O conselheiro da entidade, Leonardo Soares, aproveitou a oportunidade para agradecer a parceria da Unitins que se estende há anos. “Agradecemos à Unitins e aos outros parceiros que colaboram conosco desde 2017. Nós, do CRC-TO, temos atuado para trazer os cursos e capacitações para mais perto dos profissionais da contabilidade, descentralizando essas oportunidades. Hoje, estamos iniciando esse curso aqui na região do Bico do Papagaio e durante a semana ele vai percorrer todas as regiões do estado do Tocantins”, assinalou.

Para o presidente da Ascobip, Ricardo Gomes da Silva, “esse tipo de evento vem para agregar mais conhecimento para profissionais, acadêmicos, empresários e produtores rurais, pois o agronegócio também vai entrar na era digital, gerando uma grande transformação para os produtores rurais, que não estão acostumados a isso, e os profissionais precisam estar preparados para lidar com as mudanças”.

Dentre os pontos abordados pelo doutor Silvio Crepaldi durante sua palestra, é possível destacar a relevância do profissional contábil saber identificar as possibilidades que melhor se encaixam nas necessidades daqueles que exploram a atividade rural. “Eles devem identificar quais são as possibilidades que o produtor rural tem de reduzir sua carga tributária, bem como qual a melhor modalidade dele constituir, se pessoa física ou pessoa jurídica, na sua exploração, para identificar o regime mais adequado para a tributação do agronegócio”, pontuou o Crepaldi.

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