DURANTE TEMPORADA DE PRAIA
Qualidade, condições salutares, habilitação e autorização para a manipulação de alimentos que garantam a saúde do consumidor. Esta é a preocupação da Vigilância Sanitária Estadual (Visa), que mantém equipe técnica voltada para a orientação dos municípios do Bico do Papagaio, que receberão um número expressivo de turistas durante a temporada de praia, que segue durante este mês de julho.
A Assessoria de Apoio ao Sistema de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde realizou capacitação com todos os municípios que têm programação de praia e que recebem um grande fluxo de pessoas, e segundo o diretor da Visa, Thiago Botelho, o acompanhamento continua este ano. “Produzimos um material específico para estes municípios a fim de reforçar o que já repassamos a eles e para que sejam obedecidas todas as normas de higiene e acondicionamento dos alimentos, bem como condições sanitárias adequadas não só em barracas, bares e restaurantes, mas também em motéis e hotéis que receberão os turistas”, destacou.
Ainda segundo Thiago, toda cadeia produtiva relacionada às praias devem receber inspeção das equipes de vigilância dos municípios antes e durante a temporada. “Todas as vigilâncias são comprometidas com a excelência no serviço prestado à população”, reforçou, acrescentando que todos os municípios são conhecedores das normativas atualizadas para cadastrar as atividades dos serviços de praia.
De acordo com a Vigilância Sanitária, é importante que o consumidor fique atento aos aspectos gerais da barraca e procure a Vigilância Sanitária Municipal caso verifique irregularidades como: limpeza inadequada e falta de organização do local; mau acondicionamento de lixo; presença de animais; manipuladores de alimentos sem uniforme, com adornos (brincos, anéis, pulseiras, etc.) e/ou ferimentos nas mãos; se uma mesma pessoa manipula dinheiro e alimentos e falta de higiene em geral.
Os municípios do Bico do Papagaio que devem receber um maior fluxo de visitantes são: Araguatins, Itaguatins e Tocantinópolis.
DTA
A Vigilância Sanitária lembra ainda que bactérias, vírus, parasitas e toxinas presentes nos alimentos ou na água podem ser responsáveis por uma DTA, doenças transmitidas por alimentos ou água.